terça-feira, janeiro 10, 2006
Alportel
Há algum desespero nesta morte. Desespero sem som e sem ritmos alterados. É como adormecer um dia numa cama fria e sem esperança. É como se me esquecesse que no corpo tenho fumo e que esse não é o mesmo fumo que ainda transpiras. Quero viver na tua casca morta. Porque a tua morte é mais real e a tua fraqueza e cinza não têm a hipocrisia do cimento.
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4 comentários:
gosto tantotanto das tuas palavras.
Gostei.
Continuem todos voces.
Fiquem bem.
gostei muito...tá demais...vou continuar a visitar...bjs
Gostei.
Beijos do CC.
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