um sono de incêndios a contemplar o corpo
que sibila, inocente, na paz do cianeto.
intrínseco. o cigarro acabado de enrolar
à superfície dos lábios agrafados.
linhas cruzadas de uma dor que anoiteceu
perfeita.
quarta-feira, novembro 02, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário